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domingo, fevereiro 27, 2011

V tem som de valsa

Levar a vida levemente
Ser levada, deixar-se levar
Livrar-se dos vícios
Livre para poder viver
Sem vãos
Sem véus
Vida vivida velozmente
Vagueando num vai-e-vem vertiginoso
Vislumbrando-se, por vezes,
Com a volúpia de valsar cada dia.

2 comentários:

Gabriel disse...

é que de tão leve às vezes a gente se perde. mas ai essa gente! que só quer ir onde já esteve. não, não, as raízes da liberdade precisam da seiva chamada movimento.

e, mais uma vez, me deparo com um ótimo escrito de Suzina.

beijos!

Thiago Crespo disse...

poesia gostosa de se ler em voz alta - pra depois refletir em absoluto silêncio.