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sábado, julho 22, 2006

Se há um momento para se perder a mente, esse momento está perdido. No mundo dos adultos isso não é permitido, só os loucos o fazem, mas ninguém os aceita.

Somos engolidos pelas obrigações do dia a dia, e redimidos pelos olhares daqueles que caminham ao nosso lado.

Saia, se livre das amarras, experimente, tente, ouse, cante, dance, grite, avance, role, chore, ria... Nunca conheceremos nossos sabores preferidos se não experimentarmos vários. Nunca saberemos o que amamos ou odiamos de verdade se não nos predispormos a conhecer, a sentir todas as sensações.

Mas que coisa é essa que nos amarra? Que força é essa que nos segura e nos impede de mergulharmos em nossas próprias vidas? Serão só os olhos da multidão, ou também os olhos da nossa mente, que nunca se fecham?

Poderíamos ser mais leves. Menos encanados. Mais flexíveis. Menos estressados. Mais agradáveis. Menos criteriosos. Mais felizes...

Um mergulho. Só isso. Na ponta do trampolim, só nos falta a coragem de fechar os olhos e pular... na profundidade da vida!



sábado, julho 01, 2006

Para onde você vai?

Seus caminhos, seus rumos, seus passos...
Por onde você anda? O que você procura? O que você quer de verdade?

Se você não sabe, qualquer seta aponta a direção.